A vitória do candidato Democrata, Joe Biden, na corrida à Casa Branca, nos Estados Unidos, é um alívio a todos os defensores do meio-ambiente, da flora e da fauna do planeta. Ao contrário de Trump, um negacionista, Joe Biden confia na Ciência e nas mudanças climáticas, é a favor da energia limpa, e teme como todos nós o aquecimento global.
Joe Biden assumirá a Presidência dos Estados Unidos em janeiro de 2021, tendo ao lado a vice-presidente Kamala Harris. Biden já disse que irá defender a preservação da Amazônia e combaterá de Washington o desmatamento na floresta. Isso porque a Amazônia é fundamental para conter o aumento da temperatura no planeta. Em debate, Biden chegou a cogitar um boicote econômico aos grandes exportadores do Brasil caso o governo federal e os exportadores não se empenhem de fato em conter o desmatamento.
A simples posição expressa do novo presidente dos Estados Unidos é suficiente para uma mudança na atitude do presidente Bolsonaro e de seu ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, um defensor de garimpeiros ilegais e que, ao reduzir a fiscalização, incentiva o desmatamento e as queimadas no Pantanal e na Amazônia. Isso porque o comércio entre Brasil e EUA é intenso e ninguém do lado de cá quer perder dólares por causa de um bando de irresponsável que estão acabando com a floresta.
O político Democrata também irá retomar o Acordo de Paris, que Trump abandonou ainda nos primeiros anos na Casa Branca. O Acordo de Paris é fundamental para conter o aquecimento global e manter sob certo controle a poluição do planeta pelas atividades humanas.
Temos, portanto, na posse de Joe Biden em janeiro de 2021, a esperança renovada em favor da vida dos animais e da preservação das florestas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário