sexta-feira, 30 de junho de 2023

Defesa Civil alerta para riscos de incêndios que ameaçam a fauna e flora

   A Defesa Civil de São Paulo emitiu um alerta para o risco de incêndios nas matas provocados por cigarros jogados na beira das estradas e por balões que são lançados ao céu nesta época do ano. Neste período, de  início do inverno no hemisfério sul, o clima é caracterizado por tempo seco e frio, o que favorece o surgimento de grandes incêndios florestais.

  A fauna e a flora estão, portanto, mais vulneráveis aos perigos dos incêndios, que ameaçam propriedades, comunidades e áreas de plantação. Entre os bichos, os répteis (como os sapos) e os mamíferos (como os porcos-do-mato), são os que correm mais riscos de morrerem queimados. 

  Por isso, o governo do Estado de São Paulo lançou no início de junho a operação "São Paulo Sem Fogo", que conta com novos equipamentos contra incêndios, com a limpeza de áreas próximas às rodovias e com a ampliação do uso de tecnologias de comunicação e de satélite.

 A Defesa Civil divulgou o número 193 (Corpo de Bombeiros) e pede a população que avise imediatamente se ver fumaça no mato ou nas florestas. 

   

Cartaz da operação Corta Fogo do ano passado

terça-feira, 13 de junho de 2023

Quem é Wilson? O cão herói do resgate das crianças na Colômbia.

  

O cão Wilson/Foto: Exército da Colômbia

O cão Wilson que ajudou no resgate das quatro crianças indígenas perdidas na floresta da Colômbia é um cão da raça Pastor Belga Malinois, segundo o Exército colombiano. Ou seja, sua história vem de longe, da Bélgica, país da Europa. 

 As crianças indígenas foram resgatadas na semana passada depois de 40 dias perdidas na mata devido a um acidente de avião. No acidente, morreram a mãe, o piloto e um terceiro passageiro. As crianças não se feriram e passaram a sobreviver de frutos e água da floresta. Elas são da etnia Witoto.

 Na grande operação de resgate que foi montada pelo governo da Colômbia, o cão Wilson ganhou destaque, porque, segundo as próprias crianças, foi o primeiro da equipe a encontrá-las. 

 No entanto, Wilson está desaparecido. Depois de passar quatro dias com as crianças, ele partiu, provavelmente para avisar à equipe que tinha encontrado o grupo, aquela que era a sua missão.

  Não foi mais visto.

  O Pastor Belga é um canino fabuloso. Sua origem é de condutor de rebanhos, ainda no ano de 1800. Décadas depois do surgimento da raça, na cidade belga de Malinas, criadores desenvolveram a variante Malinois. Um cão de pelo curto, ágil, pronto para entrar em ação, que é atualmente utilizado em equipes de resgate e pelas forças de segurança de todo o mundo.

   Forte e destemido, o Malinois consegue vencer obstáculos que são intransponíveis para outras raças, e por isso foi empregado na floresta da Colômbia pelo Exército. Em alguns treinamentos, eles conseguem saltar do chão para dentro de um ônibus, entrando pela janela! 

   Não se sabe ainda a razão do desaparecimento de um cão treinado como o Wilson. Mas o governo da Colômbia está mobilizando tropas na busca por Wilson. 

   Como se diz nas Forças colombianas: "Jamais se abandona um companheiro." Que esse herói seja logo encontrado. 

    

Desenho feito por criança resgatada

     







   

quarta-feira, 7 de junho de 2023

Placa de identificação do pet: uma medida simples e eficiente de segurança!

  Uma medida de segurança simples e eficiente para seu cachorrinho ou gatinho é a placa de identificação dos pets. Trata-se de uma plaquinha pequena de metal, à venda nas lojas pets e na internet, onde fica gravado o nome do tutor e seu telefone de contato. A placa é fixada em uma coleira de pescoço. 

  Caso o animal escape da guia em um parque ou saia de casa para a rua, a plaquinha será fundamental para um reencontro rápido. Quem encontrar o animal, terá a identificação do tutor e o telefone. Sem ela, a situação complica bastante.

   Todos os cães e gatos deveriam usar a plaquinha de identificação. 

  No caso dos gatos, porém, a coleira de pescoço deve ser a feita especificamente para os felinos, que contém um sistema de ruptura se houver pressão demasiada na coleira. Isso evita acidentes e até enforcamento com a coleira para esses animais que saltam e sobem em árvores. 

    No mercado pet, já há até placa de identificação com QR Code! Só usar a câmara de seu celular para saber quem são os tutores (aflitos!) do bichinho achado. 

   As placas são mais eficientes no resgate de animais perdidos do que os microchips que são inseridos sob a pele do dorso. Nestes microchips há também a identificação do tutor e seu contato, mas é preciso um equipamento especial para a leitura dos dados do microchip. Algumas clínicas e hospitais veterinários têm esses equipamentos. 

   As placas de identificação e a coleira de pescoço têm custos acessíveis e em algumas petshops é possível gravar o nome e o contato do tutor  na hora. Portanto, não há desculpas para que essa medida de segurança não seja adotada.