Em Santos, fazendo a esterilização química/Foto divulgação |
A empresa Rhobifarma era nova, o método desconhecido, embora autorizado pelas autoridades da área de saúde. Mas agora surge para enriquecer o debate entre os que defendem o Infertile (como métido prático, rápido e mais barato do que as castrações convencionais) e os que condenam o produto e o método (porque afirmam que somente anestesiado um animal suportaria as injeções), um estudo da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), do campus de Botucatu, no interior de São Paulo. O estudo indica um protocolo de aplicação do Infertile que prevê a aplicação intramuscular de Meloxican ou de Acepromazina, meia hora antes da esterilização. A empresa garante que nos testes realizados não foram encontrados sinais de dor significativa nos animais. A empresa lembra que a agulha é muito fina, a mesma utilizada pelos diabéticos na aplicação de insulina.
Os interessados podem solicitar informações à Rhobifarma e visitar os municípios que estão fazendo campanha de esterilização com o Infertile, visando controlar a população de cães. Segundo a assessoria de imprensa da empresa, o medicamento já é utilizado em mais de 40 prefeituras de 14 Estados, entre eles São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. O Infertile acaba de ser aplicado em 85 animais abrigados no Parque Francisco de Assis, em Lavras, Minas Gerais.
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