Os cães de guerra

U.S. Air Force photo/Senior Airman Elizabeth Rissmiller /Divulgação

 
                         Os homens convivem com os cães há mais de 12 mil anos. Mas, talvez, nunca como agora, os animais estão sendo tão preparados para a guerra. Acima, vemos a foto de um cão paraquedista da Força Aérea americana, devidamente equipado para o combate, um combate que, com certeza, não é capaz de compreender. No recente episódio de morte do terrorista Bin Laden, quem primeiro entrou na casa no Paquistão foi um cachorro treinado pelas forças especiais. Saiu de lá vivo. Os cães hoje detectam explosivos, saltam de aviões e entram em botes de assalto da Marinha. Alguns fazem trabalhos heróicos no policiamento, como os dois cães da Polícia Militar de Minas Gerais que morreram na semana passada depois de perseguirem bandidos. Foram devidamente homenageados e os corpos cremados. No início da convivência com os homens, os cães tinham tarefas mais divertidas. Eles nos ajudavam a caçar e protegiam as aldeias sobretudo à noite, alertando contra predadores, como ursos, ou adversários de outras tribos. Tudo em troca de comida (nem sempre boa, pois ficavam com os restos, os ossos do almoço).

Cena da Segunda Guerra Mundial/Foto Divulgação

  DEU NO JORNAL _ A Folha de S. Paulo denunciou, na edição deste domingo, dia 22 de maio, a matança de animais domésticos no interior paulista. Segundo a reportagem foram registradas 80 mortes por envenenamento ou rituais de magia negra nos últimos dois meses em quatro cidades, Ribeirão Preto, Sertãozinho, Sales de Oliveira e Campinas. A delegada Rosana Mortari, da seção de Proteção a Animais de Campinas, disse que registra um caso de envenenamento por mês nesta cidade. As autoridades devem tomar providências, como já dissemos neste blog, proibindo a venda do veneno "chumbinho" no varejo.