A turminha canina da rainha sempre desfrutou do bom e do melhor da família real. Mas sabemos que o que os cães mais apreciam são os passeios pela natureza. Elizabeth II costumava passear com os Corgi nos campos ao redor do castelo de Balmoral, na Escócia. Na quinta-feira, dia 8 de setembro, Elisabeth II morreu naquele castelo.
Sua Majestade foi a principal divulgadora da raça, que tem criadores no Brasil.
Os Welsh Corgi Pembroke são cães pastores com origem na Grã-Bretanha, segundo a Confederação Brasileira de Cinofilia (CBKC), e de temperamento amigável e nunca agressivo. O machos chegam a pesar 12 quilos e as fêmeas 11 quilos, os que os coloca como cães de médio porte.
O instinto dos cães pastores é de proteção do grupo, por isso a raça Welsh Corgi é hoje considerada de animais de companhia, para o convívio familiar.
Os baixinhos de quatro patas não são os únicos protegidos da família real. A Rainha Elizabeth amava os cisnes (de bico laranja) de rios como o Tâmisa, tanto que passou a proteger a espécie nas últimas décadas. A lei é clara e afirma que todos esses cisnes de vida livre pertencem à monarquia.
Os cavalos eram também outra paixão. Elizabeth II criava cavalos de corrida e gostava de cavalgar. Tudo começou ainda na infância, quando ganhou seu primeiro pônei.
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